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23 de setembro de 2010

O idiota e a moeda

O idiota e a moeda 
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas...

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra de 2.000 RÉIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles.
Arnaldo Jabor

22 de setembro de 2010

Morrer lentamente

"Morre lentamente quem não encontra graça em si mesmo"

Morre lentamente...
Quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
 
Morre lentamente...
Quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto;
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com que não conhece.


Morre lentamente...

Quem faz da televisão seu guru.
Quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
 

Morre lentamente...
Quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
 

Morre lentamente...
Quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho;
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho;
Quem não se permite, uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.
 

Morre lentamente...
Quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante.
Quem nunca pergunta sobre um assunto que desconhece
e nem responde quando lhe perguntam sobre algo que sabe.  


Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Pablo Neruda

15 de setembro de 2010

Para refletir

Aprendi que falar pode aliviar certas dores.
E que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que às vezes é melhor ter nada! Bem humorado

- Nada como ter JESUS na minha vida; 
- Nada como o abraço da minha mãe;
- Nada como o sorriso de meu pai;
- Nada como o colo do meu marido;
- Nada como ter amigos, como os que eu tenho;
- Nada como meu quarto e minha cama;
- Nada como um novo dia ;
- Nada como meu trabalho;
- Nada como poder falar do amor de Deus;
- Nada como a lembrança dos que já se foram;
- Nada como ser amada;
- Nada como ter uma família, que se preocupa comigo; chora, sorri e ora por mim, em todos os momentos;
- Nada como poder dizer tudo isso a vocês!

Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pela vida inteira.
Aprendi  que o que importa não é o que você tem na vida, Mas "Quem" você tem na vida.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Que as pessoas com quem você mais se importa na vida, são tomadas de você muito depressa.
Aprendi que devemos deixar sempre as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vejamos.
Aprendi que não existe nada nesse mundo melhor que buscar a presença de Deus.
Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Aprendi que não devemos nos comparar com os outros, mas com o melhor que podemos fazer.
E que não importa até onde já cheguei, mas para onde estou indo.
Aprendi Que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem os dois lados.
Que leva muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.
E que se pode ir mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Aprendi que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprendi  que paciência requer muita prática.
Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa, ou nada e termos bons momentos juntos.
Que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que lhe ajudam a levantar-se.
Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Que quando estou com raiva, tenho o direito de estar com raiva , mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Que só porque alguém não o ama do jeito que você quer, não significa que ele não o ame com tudo o que pode.
E que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém.
Algumas vezes você tem que aprender a PERDOAR A SI MESMO...
Beijos..

2 de setembro de 2010

Amor incondicional

Amor incondicional

   


Um dia, um velhinho foi a uma de suas consultas periódicas ao médico, só que desta vez um pouco apressado.
O médico então lhe perguntou:
- Porque a pressa?
E ele respondeu:
- Todos os dias neste horário vou visitar minha esposa que está num asilo.
E o médico comentou:
- Que bacana! Então vocês matam as saudades, batem papo, namoram um pouquinho!!
E o velhinho diz:
- Não! Ela não me reconhece mais, por causa de sua doença.
O médico surpreso então pergunta:
- Mas porque então tanta pressa para vê-la, já que não o reconhece mais?
E com um sorriso no rosto, o velhinho responde:
- Mas eu a reconheço!
Eu sei quem ela é e o que representa na minha vida há tantos anos.
Por isso todos os dias eu a reconquisto, como se cada conquista fosse única e verdadeira.

VegStar